Para o colunista Diori Vasconcelos o lance configurava "pênalti claro", mas o árbitro Wagner Magalhães mandou seguir o jogo. O mais grave, na opinião de Diori, foi a falta de interferência do VAR, comandado por Rodrigo D'Alonso Ferreira, que não recomendou revisão do lance.
O artigo do GaúchaZH destaca que, conforme as diretrizes da Comissão de Arbitragem da CBF, este seria um caso típico para interferência do VAR, por se tratar de um "lance claro e óbvio de erro". O colunista explica que o toque com o braço aberto representa ampliação corporal e assume o risco da infração após o cabeceio do atacante.
Diori Vasconcelos conclui que houve "erro no campo e erro grave do VAR", que deixou de cumprir sua função de corrigir um lance decisivo para o resultado da partida.
O colunista sugere que apenas a divulgação do áudio do VAR poderia esclarecer os motivos da não interferência.Fonte: Coluna de Diori Vasconcelos no GaúchaZH