Nome: Alan Guttges
Idade: 27 anos
Local onde mora: Marechal
Cândido Rondon - Paraná
Profissão: Empresário
Uma Palavra: Fé
Uma lembrança de infância: Ayrton Senna
O que gostas de fazer nas horas vagas? Jogar futebol
Um Livro: Pai Rico, Pai Pobre
Que tipo de música toca no som do carro? Rock
Um lugar Inesquecível: Beira Rio - Porto Alegre
Um sonho: Assistir uma final
de um Mundial com o Inter
Arrepende-se de algo? Sim
Família (defina):. Alicerce de tudo.
Amigos (defina): Poucos e
bons.
Uma triste lembrança: Morte dos
meus avós.
Uma pessoa que julgas incrível: Fernandão.
Como é a sua ligação
com o Internacional?
(Como surgiu e até os dias de hoje)
Tudo começou com meu avô. Ele era colorado, e passou
isso pro meu pai. Quando eu era pequeno, gostava do Inter e também admirava o
São Paulo, pois ele foi campeão mundial naquela época e os canais passavam
praticamente só jogos de times paulistas. Meu pai começou a me incentivar
contando as histórias dos grandes jogadores do Inter e de seus feitos
históricos. Eu comecei a me admirar ainda mais o Clube do Povo e me apeguei de
vez. Quando era menor só ouvia os jogos com meu pai pelo radinho, e conseguia
ver apenas os jogos que eram aqui no estado do Paraná.
Até que meu pai levou eu e meu irmão para assistirmos
um jogo do Inter em Curitiba, contra o Atlético Paranaense. Ganhamos de virada
e pude conhecer o técnico na época (Muricy Ramalho), assim como jogadores como
Dunga, Enciso, André, Fabiano. De lá pra cá comecei a acompanhar todos os
passos do colorado.
Porém, só fui conhecer o Beira Rio na reinauguração
dele, com 26 anos. Mas foi um momento inesquecível, que fez com que mesmo
apesar de toda a distância, (são 16h da minha cidade a Porto Alegre), eu
retornasse a Porto Alegre para a homenagem ao Fernandão, contra o Flamengo pelo
Brasileiro de 2014.
Enfim, hoje não me vejo sem o Inter, é parte de mim, e
sempre que posso vou a Porto Alegre ou a outras cidades próximas acompanhar os
jogos.
Um jogo inesquecível: Internacional
1 x 0 Barcelona (Copa do Mundo de Clubes FIFA).
Um lance ou gol inesquecível: Gol do Giuliano contra o Estudiantes pela Libertadores 2010. Não dava
pra enxergar quase nada no gramado!
Um ídolo no futebol: Fernandão
Como é o Alan torcedor dentro do estádio, tens algum
ritual?
O ritual é chegar
cedo, acompanhar as organizadas pelas ruas de Porto Alegre até a frente do
estádio. Entrar mais cedo para pegar uma cadeira próxima do gramado, e sair
após maioria das pessoas, podendo assim desfrutar um pouco mais da beleza e
magia do estádio.
Conta uma história que julgas interessante da tua
trajetória como torcedor:
Meu pai foi a pessoa
que sempre me incentivou a torcer pelo Inter, porém ele nunca havia assistido
um jogo no Beira Rio, mesmo sendo torcedor desde 1958, devido a grande
distância a cidade que residimos e Porto Alegre.
Acredito que foi um
dos momentos mais mágicos da minha vida, estar ao lado dele na reinauguração do
Beira Rio. Assistimos tanto a festa de inauguração quanto ao jogo contra o
Peñarol, e sem dúvida alguma é algo que ficará marcado para sempre.
Fizeste amigos através do Inter? Conte-nos sobre isso!
Sim, muitos! A paixão
pelo Inter faz com que você conheça muitas pessoas que compartilham do mesmo
sentimento pelo clube. Tanto aqui no Paraná quanto em Porto Alegre.
Você faz parte de algum Consulado, Torcida Organizada,
Fã Clube?
Sou sócio colorado e
procuro participar da Guarda Popular quando vou a Porto Alegre. A alegria, o
amor e a dedicação deles pelo Inter me deixa impressionado.
Onde estavas no dia 17 de dezembro de 2006?
Estava em Fort
Lauderdale – Flórida, EUA. De lá consegui acompanhar através da Globo
Internacional o jogo inteiro. Tive que pedir demissão de um trabalho pra
assistir a partida, uma vez que eu não tinha folga naquele horário e por ser
final de ano, o mercado estava aquecido. Não pensei duas vezes quando meu
patrão me mandou escolher: “O jogo ou o trabalho!”,
O que esperas do Internacional em 2014?
Apesar de estarmos
ocupando a segunda colocação hoje, 12/10, eu creio que perdemos pontos
importantes devido a teimosia do Abel em manter jogadores que não estão
correspondendo. Os colorados sabem o quanto os pontos perdidos contra o Bahia,
Chapecoense, Figueirense, farão diferença no final do campeonato. Já deixamos
de levar o Brasileirão várias vezes por pontos como esses. Como todo colorado,
sempre acredito até o último instante que seremos campeões. Mas classificando
para a Libertadores 2015 e mantendo os principais jogadores do elenco, temos
tudo para levar o Brasileirão em 2015.
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Agradeço ao Bar
Colorado pela entrevista e pela receptividade com os torcedores que vem de fora
do estado aos jogos. E vamos continuar acreditando, ainda podemos levar o
caneco! Vamo vamo Inter!
Entrevista feita pela Luciana lima
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